segunda-feira, 23 de maio de 2011

Agora estamos na Experimentare Gastronomia

A partir de hoje estamos direcionando nossas atividades para o site



E começamos em grande estilo...Com um especial sobre os vinhos do Vale do São Francisco...Imperdível!!

abraços a todos

Chef Mariana de Castro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

UNIVALI ABRE INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE ENOGASTRONOMIA

Estão abertas as inscrições para a nova turma do curso de pós graduação em Enogastronomia da UNIVALI.

A Universidade está localizada na linda cidade de Balneário Camboriú-SC e tem laboratórios modernos e excelentes profissionais. Sob a coordenação da Msc Leila A. Costa o curso está sempre ligado nas novidades do mercado e embasados em grande conhecimento teórico e prático.

Nós do blog Os Bacanas da Pós, somos ex-alunos do curso e eu Mariana recomendo a todos que desejam ampliar seus horizontes profissionais e pessoais.

O Conhecimento ainda é a grande saída para novas oportunidades, então não perca essa chance.

Clique no banner abaixo e veja todas as informações.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Enogastronomia dos anos 50 - Peixada com Vinho branco Único


Mais uma opção de harmonização dos Vinhos Único.
Desta vez a pedida é peixada com vinho branco, clique na foto abaixo e veja maiores informações.


por Chef de cozinha e pesquisadora Mariana de Castro

Vinhos de garrafão por Carlos Mayer


Segundo dados da Ibravin, Instituto Brasileiro do Vinho, em 2009 apenas um sexto do vinho produzido no Brasil foi de uvas viníferas, a outra parcela é elaborada a partir de uvas não viníferas, que são utilizadas na fabricação dos vinhos de mesa, também conhecido por vinho tipo colonial, vinho comum, chapinha, ou vinho de garrafão entre outros apelidos carinhosos. Ou seja, de cada cem litros de vinho produzidos, oitenta e quatro são de vinho comum.


Já ouvi pessoas dizerem que vinho de garrafão nem vinho é, mas acho injusta essa afirmação. Tudo bem que a qualidade é baixa, o vinho é simples e não possui nenhuma das características que se espera de um bom vinho, mas o fato é que se trata de fermentado do mosto de uvas, etc. etc. etc. Assim como todo vinho. Logo, legalmente vinho de garrafão também é vinho, e tem gente que gosta! O vinho de garrafão está inserido na cultura enológica brasileira (mesmo que esta seja ínfima) desde sempre. Quando o primeiro Nono italiano plantou uva no Brasil, o que ele tinha disponível era uva Isabel, e foi assim durante muito tempo. Aprendemos, creio que a duras penas, por necessidade, a gostar desse tipo de produto. O vinho de mesa movimentou a economia e foi o inicio da indústria do vinho no Brasil.


Mas antes que alguém me presenteie com uma garrafa dessas no Natal, quero deixar claro que não estou defendendo a fabricação dos vinhos de mesa, e muito menos gosto de bebê-los. Estou apenas reconhecendo a importância que esse tipo de vinho teve e ainda tem na indústria vinícola e no dia-a-dia da maioria da população. Acredito que ele deve ir desaparecendo aos poucos, o que representaria um aumento da qualidade do que é ofertado no mercado. Para isso, é preciso que haja um esforço da indústria, comércio e também do consumidor, no sentido de valorizar os vinhos finos. À medida que mais produtores optarem pela produção do vinho fino, os preços tenderão a cair e mais gente terá acesso a produtos melhores.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Série propagandas de vinhos antigas - Vinhos Unico- puro...agradável...saboroso...único (1957) por Chef Mariana de Castro

Encontrei mais uma relíquia relacionada a propagandas antigas de vinhos, desta vez é do ano de 1957 sobre o vinho Moscatel Único.


 Interessante que na propaganda já trazia algumas opções de enogastronomia: harmonizar o pudim de creme com o Moscatel único e outros vinhos da marca. Para conferir, só clicar na foto abaixo.


                                      

por Chef de cozinha e pesquisadora Mariana de Castro

Li e recomendo - A viúva clicquot - por Ana Dapper



A história da Grande Dama do Champagne, não só retrata o glamour, a nobreza e sim a historia de uma mulher que enfrentou muitos desafios e medos para chegar aonde chegou. O livro revela os bastidores de como foi árduo e audacioso o trabalho desenvolvido em uma época em que ter uma mulher no comando quebrou muitos paradigmas. Nicole Barbe Clicquot Ponsardin levou adiante o sonho do marido, que a deixou viúva muito cedo e com o incentivo do pai e do sogro e com a lealdade de um sócio tornou a marca conhecida e apreciada. Alem dos negócios distribuía atenção a família e em especial a filha, para a qual desejava um bom casamento e que ela permanecesse fora dos negócios por saber de todas as dificuldades.



Enfim é uma leitura agradável que envolve por todas as situações e que narra a vida da Grande Veuve Clicquot.


Por Ana Dapper

domingo, 21 de novembro de 2010

Série Propagandas antigas de vinhos anos 80 - por Chef Mariana de Castro

Hoje começo uma série especial sobre propagandas antigas relacionadas a vinhos. Escolhi para este primeiro post duas publicações da revista Doçura de outubro de 1984, espero que gostem.
abraços a todos
Mariana


Marjolet Vinhos -Distante 12 km do centro de Bento Gonçalves, em altitude de 720m, a “granja” Don Giovanni, como é chamada pelos seus proprietários, tem uma história de elaboração de vinhos de mais de 40 anos. Antes de ser adquirida pelo casal Ayrton Giovannini e Beatriz Dreher Giovannini, a propriedade pertencia à Dreher S.A., indústria de bebidas estabelecida na região em meados do Século XX, e que pertencia aos avós paternos de Beatriz. A Dreher deixou fortes influências na história econômica e social do município de Bento Gonçalves.
Na época em que pertencia à Dreher, cujo diretor industrial era o atual proprietário, Ayrton Giovannini, a granja Don Giovanni funcionava como uma espécie de estação experimental no desenvolvimento de uvas viníferas e de vinificação. Neste local, em 1972, foi feito o primeiro envelhecimento de vinho em barril de carvalho (bordalezas de 240 litros), prática ainda não utilizada no país até então. Elaborado de um corte das uvas Cabernet Franc, Merlot e Gammay, se caracterizava como um vinho tinto bem encorpado, tânico, com graduação alcoólica elevada para a época (cerca de 12% Vol.) e com acentuado paladar de carvalho. A Dreher deu a esse vinho o nome de “Marjolet”.
Depois de adquirir a propriedade, em 1982, o casal a transformou em local de veraneio, mas conservou parreirais e equipamentos para continuar a elaborar vinhos. Como agrônomo, ex-professor da Escola de Enologia (hoje CEFET), o Sr. Ayrton Giovannini sempre esteve ligado às plantações e à produção de bebidas fermentadas. É um apaixonado pelo cultivo da uva e pela elaboração de vinho. Por isso, faz questão de deixar sua marca pessoal na elaboração dos produtos Don Giovanni.
O atual diretor, André Dreher Giovannini, filho de Ayrton e Beatriz, faz parte de uma quarta geração de famílias que sempre se dedicaram à produção de bebidas de alta qualidade. Prova que, por trás da marca Don Giovanni, existe tradição e conhecimento na elaboração de vinhos. ((http://www.dongiovanni.com.br/tradicao.asp).



O Vinho Saint Honoré não encontrei informações, então se alguém tiver algo para colaborar , por favor entrar em contato pelo email chefmariana@gmail.com